quarta-feira, 30 de março de 2011

Dias de paz

Senhor Ramos, ontem assisti à uma leitura dramática. É como assistir à uma radio novela. Foi muito interessante. Foi a história da dona Baratinha que se apaixona pelo Don ratão. O enredo foi bem diferente do tradicional. A barata é filha de um importante empresário pedófilo, e é orfã de mãe. Além de se decepcionar com o pai quando o vê batendo uma vendo imagens de suas melhores amigas de infância, quando jovens e nuas. Don Ratão é um jovem gangster, filho de senador corrupto e de uma rata velha e bêbada.

O final eu não gostei muito. Don ratão à pedido da dona Baratinha vai buscar salgadinhos, doces e caipirinha. E, no meio do caminho, um imbecil bate no galho onde ele está. O pobre rato acaba virando tempero de feijoada. E a dona baratinha morre aos poucos pisoteada por pessoas dançando alegremente. E ninguém percebe que os dois morreram.

Assisti no teatr Villa velha. 19 horas. Foi legal.

A bientôt.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sonhos atrasam

Senhor Ramos, tenho tido péssimas ideias atualmente. É, não tenho mais nada no que pensa criativamente. Senhor Ramos, resolvi desistir de vez. Não dá, tudo o que eu tento que tem a ver com concurso de melhor alguma coisa, ou de sorteio eu nunca consigo nada. Se fosse má sorte no jogo eu não ficaria tanto tempo sem uma companhia. E se fosse alguém extra corpóreo tentando alguma cosa eu não teria sorte em determinadas áreas da minha vida.

Senhor Ramos! Não,não é nem má sorte, nem falta de alguma coisa e, principalmente, não é inveja.
Olha, senhor Ramos, eu cansei. Cansei mesmo. Se não tenho sorte para este tipo de coisa, eu prefiro desistir. Eu adoraria ganhar algum prêmio ao qual concorro ativamente. Tal como os computadores que tanto me interessaram. Ou o notebook da google, em versão beta. Ou o Sony vaio da promoção da sonypictures. Mas ... nada. Estou frustrado. Sinto muita falta de coisas que nunca tive. Sim, minha memória é uma delas.

Por que não posso ser feliz? É uma pergunta retórica. O senhor sabe que não tenho muita força de vontade e nem coragem para seguir meus instintos até o fim. É uma boa.Minha intuição poderia me ajudar muito, se tivesse ou soubesse como melhorar em três a cinco vezes.

Realmente, pelo menos poderia trabalha vendendo o futuro para pessoas desavisadas. Ninguém sabe que não se pode brincar com o futuro. É claro, senhor Ramos.

Mas pretendo fazer algo mais por mim e pelo meu futuro. Quero sumir no mundo. Talvez mudar de nome sexo e formas. Quem sabe assumir minhas outras personalidades?

Até parece que o senhor não sabe quem são minhas outras personalidades. Mag, Sem-nome, Mago... É! Cada um deles sou eu. E eu sou cada um deles. Mas nem sempre posso ser eles. É este momento que eu adoro. Não preciso ser Marinaldo vinte e quatro horas por dia como se eu fosse uma pessoa normal. Marinaldo? Ninguém.Meu nome é Mag. Este é meu nome verdadeiro. Meu nome biológico. Meu nome de nascença. E meu nome de guerra.

O senhor me entendeu. A bientôt.

Confusão, doce confusão

Senhor Ramos, estou confuso. Sim, eu sei que deveria estar procurando estas coisas de quem sou eu realmente. Na verdade nem me importo mais em não saber. Muita gente vive sem saber quem é de verdade!

O senhor tem toda a razão. Continuo com medo do meu futuro. Adoraria que acontecesse e adoraria que nunca acontecesse. É uma confusão dos diabos. Seres do outro mundo, me perdoem, é somente um termo qualquer.

Tenho tanto medo de morrer sem saber o que seria isto que as pessoas chamam de amor. E não quero saber o que isso de modo tão torpe. Sabe, senhor Ramos, sinto falta de desejar algo que sei que pode realmente nunca acontecer. Eu sei perfeitamente que fiz por proteção. Proteção que por acaso não consegui manter. Eu sei o que devo fazer, o senhor Alberto sabe o que tem que me incitar a fazer. O senhor sabe o que eu tenho que fazer... Mas não tenho ânimo pra fazer. Parece maldição.

Desejo amar alguém que possa me ser meu em lealdade, carinho, carência e afeição, e reciprocar do mesmo jeito. Sei. Mas é que eu conheço tanto homem legal, interessante, com qualidades... Humf! Desejo amar uma pessoa pelos seus defeitos, e depois descobrir dia a dia suas qualidades. Acredito que assim eu teria uma vida experiência amorosa mais duradoura e menos desgastante. Eu sei, mas é isso que me incomoda mais. Eu tenho desejos que não podem simplesmente se calar sozinhos.

Tem razões que somente a falta de lógica conhece.
E tem muitas frases que quero dizer à pessoas incomuns em minha vida. Por enquanto eu deixo este capítulo sem terminar. O senhor sabe que o amo, e que quero que seja meu pater. A bientôt.

domingo, 20 de março de 2011

Manias são coisas do bem

Senhor Ramos, estou adorando minhas aulas de alemão. Sei lá, talvez por ser uma língua nova, ou por ser legal falar algo que eu não entendo. Me lembra uma palavrinha que todo mundo insiste em falar e acredito que ninguém realmente saiba o que significa. Sim, é essa palavra mesmo. O amor. O que é o amor? Substantivo abstrato de duas sílabas e quatro letras que pode significar muita coisa ou nada.

Não gosto de falar sobre o que não sei o que é. Importa sim. Eu ía dizer que não importa, é uma palavra que eu não sei o que é. Tenho ficado muito deprimido ultimamente. Naturalmente eu fico entre o deprimido e o eufórico. Ou seja, nulo.

Tenho que fazer alguma coisa pra mudar isto. Percebi que isto acontece mais quando veja a imagem de uma pessoa em especial. Uma pessoa que me lembra a pessoa da qual não quero mais falar. Sim, alguém que se parece e muito. Tenho evitado olhar para a imagem. Vou falar logo. Bom,sempre que olho eu sinto uma tristeza, como se a pessoa em questão tivesse morrido. Não exatamente morrido, mas algo quase tão forte. Não deveria me sentir assim, principalmente por que nunca aconteceu nada entre nós. No máximo cheguei a me acostumar a ele.

O senhor sabe perfeitamente que faria, mas não quero. Prefiro fazer qualquer coisa para acabar com isso. Senhor Ramos, esse negócio de demônio, diabo e escambal foi um sistema de controle criado pela igreja católica para explicar fenômenos inexplicáveis pelos sistemas e tecnologias da época. E por acaso foi reciclado e usado com mais força pelos evangélicos e derivados e protestantes. Toda a bíblia católica é fundamentada em eventos espirituais científicamente inexplicaveis, que foram adaptados para outras igrejas que reutilizaram a mesma bíblia.

Portanto não venderia a minha alma, a não ser que o diabo que compra almas me mostrasse o inferno pessoalmente. O que acho um pouco impossível na minha forma racional.

É uma forma de evitar que aconteça novamente. Não acredito no amor. O amor não é algo em que possa acreditar. O senhor acha mesmo que as pessoas dizem umas para as outras que se amam por que acreditam no amor? Eu não vou ficar pra descobrir.

Na verdade, não vim para falar sobre isso Vim para falar dos meus dias. Sim, foram ótimas. Lógica de progrmação é meio repetitivo, por que já fiz algo parecido. Geometria analítica tô sem preofessor. Teatro, só terça. Yoga é muito relaxante. Alemão é muito divertido, como as aulas de leitura de textos em língua francesa. Adoro outras línguas.

O senhor lembrou. Ah, muito obrigado, senhor Ramos, tava precisando disto hoje. Estou começando a minha jornada pelo mundo a partir da língua. Vou fazer mais dois semestres de alemão, e aí tentar bolsa para Alemanha. E depois fazer um curso de francês e conhecer a França. Depois mandarim, ou chinês, e ir para a China. Fazer o que lá? O senhor tem prestado atenção no que tenho dito pro senhor? Realmente, isto eu não disse. Meu sonho de viajar pelo mundo é para conhecer mais do que o meu verdadeiro caminho. É para viver uma vida melhor, e conhecer o que preciso saber antes de poder ir embora deste mundo. Em língua vulgar, antes de morrer.

Todo mundo morre, senhor Ramos. Menos pessoas como o senhor, que ficam a memória de todos que passam pelo senhor. E por aqueles que amam ou admiram pessoas como o senhor. Não me esqueci que o senhor é de papel. O senhor vai se lembrar de mim mesmo depois que eu não esteja mais aqui, neste país. E depois que voltar, e ir de novo. Pretendo manter nossa amizade até depois das minhas loucuras.

Ser normal pra que, senhor Ramos? Ser normal é coisa de maluco. Não ode isso, não pode aquilo, é falta de etiqueta fazer isto em determinados lugares, Isto se faz assim... Pra que? Quero viver uma vida que nunca tive e tentar recuperar a parte que esqueci.

Adoraria viajar pelo mundo indefinidamente de férias. Andes, Rio Tâmisa, Rio Tigre, Rio Eufrates, Rio Amazonas, Pequim, Tailândia, Deutshcland, England, ... Nunca mais voltar, nunca.

Eu amo muito o senhor. O senhor deveria ter sido meu pai. A bientôt.

terça-feira, 15 de março de 2011

Dia de paz, talvez um dia atrás

Senhor Ramos, faz tempo que não conversamos. Estou tão concentrado no meu mais novo projeto. É, o livro.
Meu dia ontem foi quase normal. Conheci minha professora de Alemão, que achei que era homem por causa do nome, conheci colegas novos na turma de yoga, andei da Ondina Ao Canela para assistir a aula de yoga.
O senhor me conhece muito bem. Ontem de noite tive outra crise depressiva. Sabe aquele ator que se parece com uma determinada pessoa? Só vi ele uma única vez na tv, e depois no computador. E ele me lembrou...

Esquece, já acabou. Isto foi ontem.
Hoje meu dia foi interessante.
Não, senhor Ramos, não quero mais falar sobre ontem. Não tenho por que falar.

Hoje eu conheci ainda mais gente. Fiquei sem assunto. Eu sei que o senhor gosta de fazer este tipo de pergunta o tempo todo, mas hoje eu prefiro não responder sobre coisas que não entendo. Ele passou na vida, assim como qualquer outra pessoa que conheci. Ele não deveria ter tanta importância assim. Não mesmo. Adorava olhar, só isso, nada mais. O que é que tem? Tá, aqueles pequenos eventos que eu preferi não ficar pra ver. Se era pequeno realmente ou não! Brincadeira, prefiro ficar na dúvida a fazer este tipo de coisa. Tenho caráter, mesmo que mínimo, de não fazer isso.
Que me queira. Ao menos eu poderia fazer alguma coisa para equilibrar.

Não, não vou. Melhor sozinho do que mal acompanhado. Discrição? O senhor sabe muito bem quais são os meus desejos. Sabe do que eu gosto e do que sempre falo. Olha,senhor Ramos, faria qualquer coisa que estivesse ao meu alcance, se tivesse certeza dos resultados. Sei... Mas não basta. Posso ter nascido homem, e tentado homem, mas cresci como um repolho. Também não gostei da comparação, mas é fato. Um repolho assim como qualquer vegetal precisa de luz, água, terra adubada e paciência. E eu, como um repolho, preciso das mesmas coisas. Luz, água, alimento, e paciência. Não fui criado pra seguir a borboleta até onde parar. Fui criado para localizar a borboleta, calcular onde ela vai passar e procurar o melhor jeito de capturar.

Agora entendeu? Sei que preciso ir mais longe do que uma boa terra adubada que é minha casa. E, pra onde eu vou? Então, quando o senhor souber a resposta, o senhor me diz. Até lá, fico por aqui e vou tentar voltar antes de sumir de novo.

Je t'aime. A bientôt.

sábado, 12 de março de 2011

Usos dos papéis de rascunho

Como construir um belo bloco de notas?
Belo? Nem tanto. Mas é bem simples.

Ingredientes:

  • arame longo e fino para a espiral;
  • régua;
  • papéis de racunho tipo A4;
  • papel grosso de qualquer tipo;
  • Papel para forrar o papel de cima;
  • furador de papel (para o buraco das espirais);
  • superfície lisa;
  • cola;
  • caneta ou lápis;
  • tesoura.
Modo de preparo:

* Para um bloco de notas médio de dois furos.
Proporção: 148,5 X 210 cm, 48 páginas, capa semi-rígida.

Pegue os papéis de rascunho, dobre no meio. Pegue a régua e passe um dos lado finos sobre a dobra, enquanto o papel estiver dobrado. Depois, com a mesma régua, introduza-a na dobra e puxe de dentro para fora, para cortar o papel. Faça isso individualmente com 24 folhas de papel.

O resultado deve ser parecido com a figura abaixo.






















Agora a capa:
Pegue uma metade (y) e vire para que a parte maior seja a altura. Pegue o papel grosso e corte no contorno do papel. Repita o processo, pois são duas capas, a da frente e a de trás.

Pegue o papel de forrar e forre o pedaços que serão a capa, prestando atenção para que a junção fique na parte de dentro. Corte uma metade y de papel de forrar e cole por cima da junção na parte de dentro.

Agora pegue o furador de papel e fure dois buracos na parte que desejar nas capas. Os buracos que forem feitos numa das capas devem ter a mesma localização que na outra, senão pode haver problemas na hora de colocar a espiral ou em outro momento.


Estes buracos vão servir para definir como será a espiral. Quanto mais buracos mais trabalhos e mais forte vi ficar, por que a espiral vai ter mais voltas.




















Para os buracos da espiral:

Agora pegue as metades y prontas e uma das capas. Ponha a capa sobre uma folha de cada grupo, marque os buracos. Pegue cada grupo e o grampeador.

Tire a base de plástico do furador de papel.
A parte plástica de baixo.

Alinhe a marcação com o buraco de baixo e então fure.








Para a espiral:

Pegue uma das capas e o pedaço de arame longo e fino.
Com o arame faça as marcações dos buracos. Não corte.

Com o alicate faça dobras no arame deixando duas partes bem alongadas
(dessa forma __||__||__ ).
As duas partes alongadas _||_ para cima serão giradas na vertical para formar a espiral.

OBs.: As partes alongadas || devem conincidir com o tamanho e a disposição dos buracos feitos.

Agora junte todas as folhas de papel cortadas e dobradas de forma que os buracos fiquem abertos e visíveis, e passe o arame com ainda esticado pelos buracos. Sendo que cada buraco fique com uma parte alongada ( || ).

Depois pegue as duas capas e ponha a parte da frente de frente para a parte de trás. Coloque do mesmo modo que colocou as folhas. Gire as partes alongadas na vertical para que toque no ponto da base ( _||_ ) onde elas se encontram.

As capa vem depois por que serão els que irão evitar que as folhas saiam à todo momento.

Com o alicate retire os excessos de arame da seguinte forma ilustrada por caracteres
_||__||_ => ||__|| .

E então desfrute do seu Bloco de notas ecológico.

Obs.: Seu bloco de notas não vai ficar igual ao bloco de notas do lado. Mas deve ficar parecido.
OBS.: Se não conseguir de primeira, tente de novo. Erros acontecem.
















Quando precisar de refil:

Para refil, basta faer o que fez com os papéis de rascunho.
Quaantidade de 24 folhas, divididas pela metade, mesmos buracos.

E então retire as folhas antigas afastando um pouco o espaço da espiral. Retire as folhas antigas, depois de retirar as capas. Depois coloque as folhas novas e as capas como colocou na primeira vez.

E desfrute novamente do bloco de notas.

Boa sorte. E dúvidas, comente.

sábado, 5 de março de 2011

Resposta a um artigo de outro blog



Se ser um ser basta, então não basta apenas ser.
Humanos seremos todos. Mas seremos todos humanos?
Humanidade não é um adjetivo, sequer um motivo de orgulho.

Podemos nos orgulhar do que fazemos, não do que somos,
assim como podemos nos orgulhar apenas do que somos.

O orgulho não é a chave do céu. Que se dane o céu, todos vamos para o inferno.
O que é o inferno? Quem menciona o inferno?
A morte. Não, não a morte. A morte nada fala. Apenas leva aqueles que precisam dela. E a querem.
A morte é o alívio. A vida que todos desejamos e achamos fácil.

Veja você: é fácil passar a vida sem dor, sem raiva ou ciúmes?
Sim é, você me diz satizfeito.
A vida eterna se chama morte. Por que morte? Não, a morte não é má, a morte trás nos olhos o orgulho, a sinceridade, o amor.
A morte nos leva quando temos que ir.

Agora eu pergunto a mesma pergunta de outra forma:
é fácil passar a vida sem sentir prazer? Sem sentir o toque fresco de uma pessoa que amamos?
E você me responde: que se dane a morte, eu quero viver.

Não há para onde ir, o que desejamos com força nos é dado em momentos inoportunos.
Mas que é isso?
Momentos inoportunos? Não existem momentos inoportunos. São todos auspiciosos.
Não, meu filho, não são. Meu irmão, eles não são auspiciosos.
Podemos ser filhos da mesma carne. Podemos contribuir de formas diversas para uma mesma causa hereditária.
Entretanto nos é arbitrária a condição de meros viventes de vidas curtas.

Sim, tão curtas, minhas irmãs e meus filhos, que não tenho tempo para dizer "eu te amo". E como tempo me falta, apenas demonstro da forma mais bonita que sei, mesmo que não pareça tão bonita do seu lado da tv.

Se te ignoro de alguma forma, é por que te amo.
Se te ameaço para que fique quieto, é por que te amo.
Se peço para que morra ou outras coisas vulgares, é por que te amo.
Talvez até saiba algum outro método de demonstrar que te amo.
E te pergunto, seria sincero demonstrar de uma forma tão diversa da que sei demonstrar o meu amor para consigo se apenas sei demonstrar deste modo?

Ser ou não ser não é uma questão. Ser ou não ser é uma decisão que deve se tomada em conjunto. Mas não qualquer conjunto. Um conjunto corpo, alma, mente e coração.

Ser ou não ser? Não sou o que quero.
Mas o que sou, de certo modo amo ser.

Você me ama? Qual é a sua forma de amar?
A minha é mostrando da forma que sei.
E a forma que sei é o meu jeito de mostrar que eu sou quem eu sou.

Não insista em ser quem não é...
Seja quem for... Seja quem você for....
A pessoa que estiver aí dentro...
Decida logo. Ser ou não ser? Bah! Eu sou. Você é. Nós somos.
Eu é, Tu é, ele é, nós é.
Sou, é, somos? Meras palavras.
Quem você é? Será que realmente é você?

Esqueça. Não pense em quem você deve ser...
Seja. Apenas seja e ponto.


E diga para a pessoa que vive te seguindo no espelho:
-- Eu sou!

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Eu pensante